No Dia Nacional do Samba, celebrado em 2 de dezembro, a Baixada Fluminense reforça o que sempre soube: o samba é mais do que um ritmo — é identidade, resistência, cultura e orgulho. Entre tantas histórias que iluminam essa data, destaca-se a de Anna Giullia da Silva Salles, de apenas 16 anos, jovem passista da Beija-Flor de Nilópolis, que representa com leveza e potência a nova geração do samba.
Anna Giullia: juventude e tradição no mesmo compasso
Com seu gingado firme, sorriso marcante e domínio impressionante da arte de sambar, Anna Giullia se tornou um dos novos rostos da tradição nilopolitana. Mesmo tão jovem, ela carrega nos pés a herança de uma comunidade que respira carnaval o ano inteiro.
Ser passista é mais do que desfilar: é representar uma escola de samba diante do mundo. Anna Giullia leva isso a sério, dedicando horas de treino, disciplina e paixão à Beija-Flor. Sua presença no palco e na avenida simboliza a continuidade de um legado que atravessa gerações.
A importância da Beija-Flor para o samba da Baixada
A Beija-Flor de Nilópolis é uma das maiores e mais respeitadas escolas de samba do país. Muito além dos títulos e desfiles históricos, seu papel vai muito mais longe: ela é um polo cultural, social e artístico que impacta toda a Baixada Fluminense.

Forma jovens artistas, como Anna Giullia, através dos projetos de dança, percussão e ações sociais.
Gera oportunidades para centenas de moradores, seja no carnaval ou em atividades durante o ano inteiro.
Mantém viva a cultura popular, valorizando a tradição do samba e fortalecendo o sentimento de pertencimento da comunidade.
Projetou Nilópolis para o mundo, fazendo da cidade um símbolo definitivo do carnaval brasileiro.
Dia do Samba: mais que comemoração, um reconhecimento
Celebrar o Dia do Samba é reconhecer a força de milhares de artistas e apaixonados que mantêm viva essa cultura — dos mestres-salas aos ritmistas, das baianas às passistas. É também reconhecer talentos como Anna Giullia, que representam o futuro do samba com brilho, dedicação e amor.
E na Baixada Fluminense, esse futuro tem cor, ritmo e nome:
Beija-Flor de Nilópolis — onde o samba não é apenas música, mas uma forma de viver.








