Professora e estudante de pós-graduação de 31 anos foi assassinada enquanto ia para aula de natação
Um laudo da Polícia Científica confirmou que Catarina Kasten, professora e estudante de pós-graduação de 31 anos, assassinada em uma trilha na Praia do Matadeiro, em Florianópolis (SC), foi sufocada. O documento, obtido pelo jornalista da NSC Leonardo Thomé, aponta que a jovem apresentava ferimentos compatíveis com asfixia como causa da morte.
Catarina seguia para uma aula de natação por volta das 6h50 da sexta-feira (21/11), na Praia da Armação, rotina que mantinha regularmente naquele horário. No entanto, ela não retornou para casa, o que causou preocupação em seu companheiro.
Descoberta do desaparecimento
Três horas após o horário habitual da aula, por volta das 12h, o companheiro de Catarina percebeu que algo estava errado. Mensagens em um grupo com participantes da aula de natação indicavam que pertences da jovem haviam sido encontrados ao longo da trilha, sinalizando que algo grave havia acontecido.
O caso mobilizou equipes da Polícia Civil e da perícia científica local, que iniciaram uma investigação detalhada para identificar suspeitos e entender as circunstâncias do crime.
Investigação em andamento
Até o momento, a polícia não divulgou detalhes sobre suspeitos ou motivação do assassinato. A confirmação da asfixia reforça a linha de investigação de homicídio intencional, e as autoridades seguem analisando vestígios da cena, mensagens e registros de câmeras da região.
O caso gerou grande comoção na comunidade local, especialmente entre alunos e professores da universidade onde Catarina estudava, além de frequentadores da Praia do Matadeiro, que costumam utilizar a trilha para atividades esportivas.
Apelo à segurança
O crime reforça a necessidade de atenção redobrada à segurança em trilhas e locais isolados, especialmente durante horários de menor movimento. Autoridades e grupos comunitários têm debatido medidas preventivas para proteger quem utiliza essas rotas para prática esportiva ou lazer.









